As funcionárias desconfiaram do homem numa cadeira de rodas e sem sinais de vida e chamaram os serviços de emergência, que confirmaram: já estava morto há algumas horas. A mulher foi detida.
Érika de Sousa Vieira Nunes entrou, esta terça-feira, num banco no Rio de Janeiro, Brasil, a fim de concluir um empréstimo. Trazia consigo, numa cadeira de rodas, o cadáver de um homem, que pretendia que assinasse a transação num banco no Rio de Janeiro e de quem afirmou ser sobrinha e cuidadora.
Mas o plano não correu bem. O homem estava completamente imóvel, com os olhos fechados e a boca aberta. Não reagia. Estranhando a situação, as funcionárias começaram a gravar. No vídeo, a circular nas redes sociais, é possível ouvi-las perguntar diversas vezes se o homem estava bem, chegando a comentar que este não estava com boa cor.
Desconfiadas por o homem não apresentar sinais de vida, as funcionárias resolveram chamar o SAMU, serviço de emergência brasileiro. No local, estes confirmaram que, de facto, o homem estava morto. Aliás, teria morrido há algumas horas. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal, tendo a mulher sido detida. A polícia está agora a investigar há quanto tempo o homem estava morto e em que circunstâncias ocorreu a morte.
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