Ângela Ferreira lançou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos, que, em três dias, reuniu mais de 20 mil assinaturas. O documento vai ser entregue esta semana no parlamento. O objetivo é motivar uma alteração na lei, para que a procriação medicamente assistida após a morte do cônjuge seja possível em Portugal.
é a segunda iniciativa da mulher que, na passada quarta-feira, fez uma petição pública para motivar uma discussão sobre o tema, tendo-a entregado no parlamento no sábado, com mais de 100 mil signatários.
"afigura-se de extrema crueldade e descriminação que uma mulher que inicie um processo de PMA [Procriação Medicamente Assistida], durante a doença do seu marido ou companheiro, tendo criopreservado o seu sémen e com consentimento prévio assinado, não possa dar continuidade ao desejo do casal e a um projeto de vida ponderado cuidadosamente e conjuntamente"Esta mulher poderá, contudo, recorrer a material genético de dador desconhecido,...
Ângela Ferreira explicou que, antes de o marido morrer, deixou um documento autorizando-a a continuar o processo"O Hugo [marido] fez a preservação do sémen antes dos tratamentos porque queria ser pai. Não autorizou a doação para o banco público, fez preservação apenas para uso pessoal", sublinhou.Entretanto, o processo ficou parado, porque a lei portuguesa não permite a inseminação pós-morte.
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