Mundial 2022. Lisboa recomenda aos representantes do município que “não aceitem convites” para irem ao Qatar
Mundial Qatar 2022. Trabalhador no Estádio Khalifa International Stadium. Foto: Noushad Thekkayil/EPA
Na reunião pública do executivo camarário, o vereador do Livre, Carlos Teixeira, em substituição do eleito Rui Tavares, referiu que se estima que terão morrido “cerca de 6.750 trabalhadores” na organização do Mundial 2022 no Qatar, “embora o número real possa ser mais elevado uma vez que o Governo qatari não realiza autópsias aos trabalhadores migrantes, indicando que muitos terão falecido de ‘causas naturais’”.
A moção do Livre foi aprovada por pontos, tendo os primeiros dois sido aprovados por unanimidade, para que a Câmara Municipal de Lisboa “condene, com veemência, as violações de direitos humanos que ocorreram no Qatar, em particular as cometidas no âmbito da organização do Mundial 2022”, e utilize a publicidade institucional que tem ao seu dispor para realizar uma campanha publicitária positiva e inclusiva que apele ao fim do preconceito e...
Com igual votação, a câmara aprovou o envio de uma mensagem à Federação Portuguesa de Futebol a instar a tomar uma posição pública contra o historial de violação de direitos humanos no Qatar, no âmbito da realização do Mundial 2022.
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