Elon Musk defendeu uma investigação nacional sobre 'gangs de violadores' no Reino Unido, acusando o primeiro-ministro Keir Starmer de proteger os criminosos. Musk também criticou a criminalização do 'discurso de ódio' e o tratamento dado às vítimas de crimes graves.
A líder do Partido Conservador, Kemi Badenoch, defendeu hoje a realização de uma investigação a nível nacional ao escândalo de gangs de violadores de meninas no Reino Unido, considerando que 2025 tem de ser o ano em que as vítimas comecem a obter justiça. Denunciou alegadas responsabilidades do atual primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, na proteção dos violadores.
O multimilionário republicou ainda notícias de que o Partido Trabalhista estará a tentar proteger o seu líder, depois de ter sido revelado que a ministra da Administração Interna, Jess Phillips, recusou em outubro passado a realização de um inquérito nacional. 'No Reino Unido, os crimes graves como a violação, necessitam do serviço do procurador (CPS) para a polícia poder acusar os suspeitos. Quem liderava o CPS quando os violadores puderam explorar jovens raparigas sem enfrentar a Justiça? Keir Starmer' escreveu Musk. O multimilionário não se tem coibido de usar a X para atacar Starmer, desde que este foi eleito no verão passado, sobretudo pela criminalização do 'discurso de ódio' nas redes sociais, que levou à detenção e subsequente condenação de centenas de pessoas, que se insurgiram publicamente contra o que consideram pressão imigrante e islâmica no Reino Unido. 'Não há Justiça para os crimes graves e violentos, mas prisão para publicações das redes sociais', denunciou o multimilionário, a par de fotografias de Keir Starmer. Musk defendeu ainda a detenção de Jess Phillips. Em resposta, o ministro da Saúde, Wes Streeting, afirmou esta sexta-feira que o ataque de Elon Musk à forma como o Governo britânico tem lidado com os 'escândalos de gangs de violadores' é irrefletido. Para este Governo, a questão da exploração sexual de menores é incrivelmente grave', acrescentou Streeting, citado pela BBC. Elon Musk tem apoiado a agenda anti-imigração e anti-islamita de vários partidos europeus, sobretudo a AfD, na Alemanha
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