Ensino privado: Número de colégios financiados pelo Estado volta a descer
balanço da DGAE
dá conta que devido a esta restrição o número total de turmas financiadas, que abrange também outros anos de escolaridade para além das iniciais, passou de 1684 no ano lectivo de 2015/2016 para 532 no próximo ano lectivo. O que representa uma poupança, para o Estado, na ordem dos 100 milhões de euros. Estes cortes foram motivo de vários protestos de rua protagonizados por pais, alunos e professores do ensino privado.
Por cada turma financiada os colégios recebem 80.500 euros por ano. No que respeita aos anos de início de ciclo, o Ministério da Educação estabeleceu que o número máximo de turmas a financiar no próximo ano lectivo era de 202, o que foi feito com base na análise das zonas de implantação dos colégios.Partilhar no Twitter
Para a selecção das candidaturas são também ponderadas, para além da localização, critérios que têm a ver com os resultados escolares, a inclusão de alunos com necessidades especiais ou o tipo de contrato de trabalho dos professores, entre vários outros.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
No seu estudo, a DGAE dava também conta que, devido aos cortes de financiamento, “de uma maneira geral, em todos os concelhos com colégios financiados com contratos de associação, as escolas públicas inverteram, desde 2016/2017, a tendência de decréscimo no seu índice de lotação”. Mas acrescentava também que este benefício se esgotou, na maior parte das regiões, no passado ano lectivo.
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