'Como é que o assassínio de inocentes, numa população composta por 48% de crianças, pode ser visto como uma “justa” vingança?' A opinião de Clara Não
Não há bons colonizadores: a colonização da Palestina e a instrumentalização do Feminismo, direitos LGBTI e religião por parte de Israel
Ora, enquanto isto acontece, vemos uma narrativa generalizada que ainda protege Israel, com três grandes forças a serem usadas como mecanismo de proteção: Religião; defesa de Feminismo e direitos LGBTI; e a Memória do Holocausto Judeu. Falarei delas nesta ordem sequencial. Todas as pessoas devem ter o direito de ter a religião que quiserem, e a professarem da forma como acharem que lhes faz mais sentido, sem que isso interfira com a liberdade das outras pessoas. Dito isto, qualquer ditadura é nociva.for, porque não é um argumento válido: é desumano, e até vingativo.
Como afirma a rede ae acquo, o genocídio “não é em nome da luta contra a LGBTI-fobia, é em nome das pretensões israelitas para a ocupação ilegítima de um território” e que “a comunidade LGBTI não é um instrumento de justificação de genocídios e nunca se colocará ao serviço desta narrativa”. Assino por baixo, a favor de um cessar-fogo imediato, urgente, e já tardio há décadas.
. Que mundo é este em que a vida de uma criança importa mais ou menos conforme a sua nacionalidade ou religião?A História é escrita pelos vencedores, por quem tem mais poder económico. O capital silencia, o capital encobre, o capital coloniza.
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