Não há maior cego do que o que não quer ver

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José António Saraiva escreveu uma crónica na LUZ, revista do jornal Nascer do SOL, no dia 19 de julho de 2024, intitulada Omo lava mais branco, em que me visava de modo depreciativo. Não é a primeira vez que o faz.

Da referida crónica, há três afirmações que pela sua falsidade não posso deixar de contestar. Segundo JAS, «No caso do hospital pediátrico em Kiev atingido por um míssil, garantia que se tratava de um erro ucraniano. E acrescentava que não fora atingido o hospital, mas sim uma ala, pois a fachada estava intacta. O facto de terem morrido 38 pessoas, entre as quais 4 crianças, não lhe interessava muito».

Já agora relembro JAS do caso do ‘míssil russo’ que caiu na Polónia e afinal era ucraniano, o que levou Biden a mandar Zelensky calar-se. Ou o outro ‘míssil russo’ que caiu em Kostiantynivka e que o NYT veio dizer que as «evidências sugerem que um míssil ucraniano causou a tragédia no mercado».

Até o establishment norte-americano já percebeu a situação catastrófica em que se encontra a Ucrânia, um país sem futuro. Está de rastos economicamente , socialmente , etc.), com o tecido industrial e as infraestruturas energéticas destruídas.

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