Ricciardi, que está arrolado como testemunha no processo, diz que 'tinham razão de ser' as iniciativas que empreendeu 'nos anos de 2013 e 2014 para tentar alterar a Governance” do GES e do BES, 'afastando o Dr. Ricardo Salgado tinham toda a razão de ser', o que, do seu ponto de vista, teria evitado 'o colapso do grupo e do banco'
Em 2011 Ricciardi conseguiu para o BES Investimento uma comissão de €10 milhões na privatização da EDPRicciardi, que está arrolado como testemunha no processo, diz que"tinham razão de ser" as iniciativas que empreendeu"nos anos de 2013 e 2014 para tentar alterar a Governance” do GES e do BES,"afastando o Dr.
Ricciardi, que está arrolado como testemunha no processo, diz que"tinham razão de ser" as iniciativas que empreendeu"nos anos de 2013 e 2014 para tentar alterar a Governance” do GES e do BES,"afastando o Dr. Ricardo Salgado tinham toda a razão de ser", o que, do seu ponto de vista, teria evitado"o colapso do grupo e do banco".
Então a presidir ao BES Investimento, José Maria Ricciardi entrou, em 2013, em rota de colisão com o seu primo, Ricardo Salgado, que liderava o BES, o que acabou por contribuir para expor as fragilidades do grupo perante as autoridades nacionais. Ricciardi saiu da administração executiva do BES a 20 de junho de 2014, depois de meses de tensão com Salgado. Nessa data, o ex-presidente do BES Investimento alegava não saber de irregularidades no banco nem na Espírito Santo International, sociedade do GES de que também era administrador.
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