Paulo Raimudo, secretário-geral do partido, diz que "as feridas estão à vista de todos, basta olhar à volta, e ver que levam o seu tempo a serem resolvidas".
Paulo Raimudo, secretário-geral do partido, diz que"as feridas estão à vista de todos, basta olhar à volta, e ver que levam o seu tempo a serem resolvidas".O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, considerou este sábado que, seis anos depois do grande incêndio de outubro de 2017, ainda"há feridas" por cicatrizar e várias opções políticas a tomar, para que"não se volte a falhar".
Paulo Raimundo sublinhou que, apesar de haver"coisas que não são possíveis de reverter", é necessário tomarem-se medidas para minimizar os estragos que as chamas causaram em cerca de 86% da Mata Nacional de Leiria, bem como para evitar que tal se volte a repetir. "Não nos podemos esquecer porque chegámos à dimensão daqueles fogos. Continuamos com os mesmos problemas . Imperou a ideia de que precisamos é do caminho de menos Estado e da desresponsabilização", criticou.
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