‘Nega’ do BE leva PS a procurar apoio à direita
Reunir consenso em torno da nova Lei de Bases da Saúde está a ser uma tarefa árdua para o Governo. O PS reconhece que há “uma divergência” com os partidos à esquerda e, acenando à direita, diz que “ninguém está excluído da negociação”. O PSD mostra-se disponível para um entendimento, mas pede um recuo na “aprovação concertada” com o BE e PCP.
Os socialistas tinham inicialmente dado sinais de ceder às reivindicações do BE para acabar com as PPP na área da Saúde, mas acabaram por desmentir essa intenção, o que mereceu o cartão vermelho da esquerda.
A nova proposta do PS fez com que a votação do ponto da Lei de Bases da Saúde relativo à gestão público-privada dos hospitais fosse adiada para a próxima terça-feira,18 de junho. Isso após a votação da problemática Base 18, sobre as PPP, ter sido adiada duas vezes, a pedido do PCP. Ainda antes das eleições europeias e no final de maio.
“O BE fez uma proposta que resolve o impasse, não vai votar a favor de uma lei que prevê a privatização de um serviço público”, garantiu a líder bloquista, afirmando que adiar a votação sobre as PPP na saúde é “um erro”. “Seria incompreensível se o amor do PS às PPP impedisse uma Lei de Bases da Saúde”, sublinhou.
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