Nicholas Sutton, 58 anos, já cumpria pena perpétua por matar três pessoas quando assassinou na prisão, em 1985, um recluso condenado por pedofilia. Por isso, tem execução marcada esta quinta-feira apesar de haver guardas prisionais e a filha da última vítima a pedirem clemência.
Os advogados de Sutton, em janeiro, pediram ao governador republicano do estado, Bill Lee, que concedesse um perdão, citando expressões de apoio a Sutton pelas autoridades prisionais.
O pedido enfatizou que Sutton tinha sido decisivo várias vezes ao proteger os guardas e colegas de prisão de violência. Dizia que salvou a vida de três guardas durante um motim na prisão em 1985. Na petição, os defensores de Sutton disseram que é um prisioneiro modelo há mais de 30 anos e observaram que até mesmo alguns familiares das suas vítimas opõem-se à sua execução, incluindo a filha do outro preso que ele matou.Os advogados de Sutton entraram com um último recurso no Supremo dos EUA, observando, entre outras coisas, que durante o julgamento o homem tinha estado algemado e que isso o fazia parecer culpado perante o júri.
O Tennessee suspendeu as execuções em 2009 por causa de uma controvérsia sobre injeções letais, mas restabeleceu-as em 2018. Sutton pode ser a sétima pessoa executada desde então e a quinta a escolher a cadeira elétrica como forma de morrer.
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