Em maio passado, a Nissan anunciou o corte de 4.800 empregos, existindo 139 mil trabalhadores mundiais.
Estima-se que os despedimentos afetem, principalmente, as fábricas fora do Japão, com especial foco em Sunderland, a maior fábrica automóvel no Reino Unido.
O fabricante japonês Nissan vai cortar mais de 10 mil postos de trabalho em todo o mundo, enquanto luta para recuperar a reputação que perdeu após a destituição do antigo presidente Carlos Ghosn, avança o ‘The Guardian’ esta quarta-feira. Ainda assim, a Nissan só deve anunciar os despedimentos amanhã, de forma oficial.
A companhia japonesa revelou que este deverá ser o seu pior resultado trimestral desde o início da década. Estima-se que os despedimentos afetem, principalmente, as fábricas fora do Japão, com especial foco em Sunderland, a maior fábrica automóvel no Reino Unido. Desde março do presente ano que os trabalhadores enfrentam incertezas, sendo que nesse mês a Nissan cancelou a produção de dois modelos de luxo da Infiniti. Esta decisão foi um choque para os trabalhadores, sendo que posteriormente os colaboradores de Sunderland souberam que a produção do X-Trail foi desviada para o Japão.
A imprensa japonesa revelou que estes cortes devem atingir as fábricas na América do Sul e outras regiões onde o lucro da Nissan é baixo. Atualmente, a Nissan também está a lutar para conseguir melhorar as margens lucrativas nos Estados Unidos da América, o segundo maior mercado automóvel do mundo, onde os descontos tentam impulsionar as vendas.
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