Carlos Brandão foi destituído do seu cargo no Novo Banco devido a operações financeiras suspeitas realizadas na sua esfera pessoal. O Banco garante que as operações não afetam a instituição ou os seus clientes.
O Conselho de Supervisão do Novo Banco determinou a destituição com justa causa de Carlos Brandão do cargo de membro do Conselho de Administração e responsável de Riscos, devido a operações financeiras suspeitas realizadas na sua esfera pessoal. A destituição, com efeitos imediatos, foi tomada após a identificação das operações suspeitas através de processos internos do Banco, que resultaram numa denúncia às autoridades.
O Novo Banco sublinha que as operações em causa não estão relacionadas nem envolvem a instituição e que não têm qualquer impacto nos clientes, nas contas ou operações de clientes, na posição financeira ou na atividade do Banco, nas suas operações comerciais, no sistema de gestão de riscos nem nos seus colaboradores. O Novo Banco realizou uma investigação interna e apresentou uma denúncia ao Ministério Público, que resultou na abertura de uma investigação em curso. A situação foi também reportada ao regulador da banca e à autoridade de supervisão competente nesta matéria. O Banco garante que foram tomadas todas as medidas necessárias e adequadas para proteger o Banco e todos os seus stakeholders, agindo em total coordenação e cooperação com as autoridades competentes
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