Atualmente, o Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central (CHULC) 'tem sete unidades com 134 edifícios espalhados pela cidade de Lisboa'
A dispersão do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central por 134 edifícios custa cerca de 100 milhões de euros, uma despesa que deixará de existir com o futuro Hospital de Lisboa Oriental, afirmou a presidente do CHULC.
Em julho de 2022, o Governo adjudicou a obra do Hospital de Lisboa Oriental , que será construído em Marvila, num regime de Parceria Público-Privada , que contará com 875 camas e projetado para concentrar a maior parte da atividade desempenhada atualmente pelo CHULC. Além das dificuldades impostas pela dispersão, o centro hospitalar debate-se com a falta de cerca de 200 enfermeiros, funcionando atualmente com perto de 2.700 desses profissionais de saúde."Se compararmos 2020 com 2023, verificamos que o pessoal de enfermagem tem vindo a diminuir. Há realmente uma grande carência, neste momento, de enfermeiros e que não é fácil de captar por múltiplas razões", salientou a presidente.
Quanto aos médicos, Rosa Valente de Matos referiu que o CHULC tem algumas especialidades mais carenciadas como a anestesiologia, a radiologia, a medicina física e de reabilitação, a pediatria e a obstetrícia, mas o centro aumentou o número de médicos em formação, o que é"um bom sinal". "Nós produzimos mais, mas a entrada de doentes é cada vez maior. Isso verificou-se logo a seguir à pandemia", alertou a presidente do conselho de administração.
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