Começa este sábado a exposição do fotojornalista Nuno Pinto Fernandes, em Alfândega da Fé, sobre os últimos dias do campo de refugiados de Calais, em França, em outubro de 2016.
, Calais, em França, mais conhecido como a"selva". O fotojornalista Nuno Pinto Fernandes recebeu a notícia pela televisão, comprou um bilhete de avião, outro de comboio, despediu-se da mulher e, de mochila às costas, foi para França, sem data de regresso planeada.
Tinha apenas noção de que queria ficar até ao fim, fosse isso quando fosse. A reportagem durou 21 dias, durante os quais o fotojornalista procurou retratar as vidas de quem ali se abrigou, os confrontos diários com a polícia e entre os próprios migrantes, de diferentes nacionalidades, raças, credos.
Nem tudo eram lutas, ao DN, onde veio depois a publicar a reportagem, Nuno Pinto Fernandes, fotojornalista há 12 anos, recorda os incêndios, a tensão, mas também os pequenos-almoços"cheios de conversa com pessoas impecáveis".
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