É uma poesia reunida, mas parece um livro autónomo, corpo de muitos corpos, escrito ao longo de quatro décadas. Herdeiro da tradição lírica africana, Luís Carlos Patraquim chega ao presente como habitante de uma intrincada teia de alusões e reminiscências
Luís Carlos Patraquim nasceu em Moçambique, em 1953. Poeta, jornalista, autor de teatro, escreveu uma vintena de livrosMais do que um volume de poemas reunidos, “Morada Nómada” é um livro autónomo, com uma sequenciação de textos a que Luís Carlos Patraquim chama um: “Versos que suscitam outros livros, seus títulos, inclusive, poetenciações que se desdobram, seja em, em ‘modo elegíaco’ ou assim.
Se a ordenação “associativa” não favorece uma leitura estritamente cronológica, tem a vantagem de acentuar continuidades e reincidências de uma poesia que, ao longo de 40 anos, tem sido lírica, obscuramente confessional, elegíaca, órfica.
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