Dezasseis horas em jejum, um intervalo de oito em que pode fazer duas ou três refeições. Este é um dos esquemas possíveis, e talvez o mais almejado, do jejum intermitente. O que é, que benefícios traz, que dúvidas levanta. É sobre isso que vai ler a seguir.
Os benefícios de adotar períodos de jejum alargados, que podem ir de 12 a 18 horas, e comer num intervalo de tempo mais limitado do que aquele a que as sociedades desenvolvidas se habituaram estão a ser estudados em todo o mundo, com resultados promissores.
O jejum intermitente poderá ser revolucionário na prevenção de doenças cardiovasculares, metabólicas, autoimunes, neurológicas e até oncológicas. Mas a maioria dos estudos realizados baseia-se em modelos animais e ainda há um longo caminho a percorrer para determinar o seu real poder nos humanos.
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