Índia, Malásia, Filipinas, Taiwan e Vietname criticaram as fronteiras desenhadas por Pequim, que pediu para os outros olharem para o mapa de forma 'objetiva e racional'.
Índia e China partilham uma fronteira de cerca de 3500 quilómetros, tendo visões diferentes sobre as áreas de Aksai Chin e Arunachal Pradesh. Os dois países estiveram em guerra entre outubro e novembro de 1962, com ambas as regiões em causa. Os combates terminaram quando Pequim declarou unilateralmente um cessar-fogo e recuou para a Linha de Controlo Real - que não coincide com a fronteira reclamada por um e outro lado.
As relações entre os dois vizinhos deterioraram-se depois disso. Atualmente, a área conta com um forte destacamento militar, de ambos os lados da Linha de Controlo Real. No último encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, na cimeira dos BRICS em Joanesburgo, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, reiterou a necessidade de ambos"observarem e respeitarem" a Linha de Controlo Real. Mas os indianos não foram os únicos a contestar o mapa
"A Malásia não reconhece as reivindicações da China no Mar do Sul da China da forma como estão desenhadas no"Mapa Padrão da China Edição de 2023" que cobre a área marítima da Malásia",
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