Era aconselhável que os procuradores da Operação Influencer lessem mais Saramago. Podia ser que os ajudasse a irem um pouco mais além, mas com critério. Porque ninguém pode dar todas as respostas e ninguém pode fazer todas as perguntas. Nem mesmo o Ministério Público.
Era aconselhável que os procuradores da Operação Influencer lessem mais Saramago. Podia ser que os ajudasse a irem um pouco mais além, mas com critério. Porque ninguém pode dar todas as respostas e ninguém pode fazer todas as perguntas. Nem mesmo o Ministério Público. Nem mesmo Saramago
Seguindo a mesma lógica, dirão esses mesmos intérpretes que não existe pessoa no mundo que consiga dar todas as respostas. Nem mesmo José. Nem mesmo Saramago. Estarão certos mas falharão em ver um pouco além da semântica. Dizia que não queria tornar este artigo maçador e o leitor já deve estar a perguntar-se para quê tanta atenção à frasesobre a pergunta e a resposta. Vê? Está a fazer perguntas. E eu irei tentar dar-lhe uma resposta. Porque ambos – leitor e autor – podemos. Porque o que nos trouxe até aqui assim o permite.
Não consigo ainda encontrar resposta para as perguntas que coloquei. Deixo esse exercício para o leitor. E deixo também uma recomendação, se me é permitida a ousadia, a quem aparentemente tudo sabe e pouco ou nada pergunta: era aconselhável que os procuradores da Operação Influencer lessem mais Saramago. Podia ser que os ajudasse a irem um pouco mais além, mas com critério.
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