Foi jornalista, três vezes autarca em Baião, deputado, secretário de Estado das Comunidades e adjunto do seu partido. Em cada viagem, como no MAI, foi construindo obra e deixando respeito. E não tem dúvidas: “Sem forças de segurança, não há liberdade”
Por se saber que os sismos são fenómenos naturais de grande intensidade e devastação, urge pensar e implementar estratégias e ações coerentes e eficazes. Isto, para que se crie um sistema adequado, que responda com rigor e atempadamente às necessidades. E que, em simultâneo, minimize os danos ao nível de ambiente, pessoas e bens.
Torna-se urgente criar condições para o desenvolvimento de relatórios de vulnerabilidade sísmica , bem como um plano de inspeções técnicas aos edifícios, com o objetivo de identificar as suas características, processos construtivos, estado de conservação, infraestruturas existentes e, em especial, um efetivo reforço sísmico.
Mas, será que o país está preparado para um sismo de grande intensidade? E os edifícios da protecção civil, bombeiros, hospitais, PSP, GNR, exército, entre outros, resistem a um sismo de média ou grande intensidade? E estas entidades, estão localizadas de acordo com as necessidades de socorro? Temo que, na maioria dos casos, a resposta seja negativa.
De um lado do campo de batalha, os defensores do trabalho remoto argumentam que este oferece inúmeras vantagens, tanto para os candidatos como para as empresas. No entanto, os defensores do trabalho presencial não se movem pelos argumentos que existem, embora não os consigam refutar. A guerra intensifica-se à medida que tanto os candidatos como os empregadores se esforçam por encontrar um equilíbrio entre o trabalho remoto e o trabalho presencial.
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