″O que falhou foi a aplicação no tempo de todas as medidas que estão disponíveis″, resumiu Luísa Salgueiro.
A presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, disse esta quarta-feira, no parlamento, que o que falhou aos ex-trabalhadores da refinaria da Galp foi o excesso de burocracia na aplicação das medidas de compensação, admitindo que se sintam"abandonados".
Segundo a autarca,"ainda há avisos a serem formatados neste momento", referindo que os"avisos que permitirão que as pequenas e médias empresas concorram para estas verbas e que haja mecanismos próprios para o empreendedorismo, para a criação do próprio emprego, para a formação superior dos trabalhadores ainda não estão em vigor".
"A vida deles corre e há alguns que já não têm rendimento para acudir às necessidades das suas vidas e das suas famílias", reconheceu, utilizando também adjetivos como"dramático" e"penoso". O encerramento da refinaria de Leça da Palmeira, em Matosinhos, foi comunicado pela Galp em dezembro de 2020 e concretizado no ano seguinte, num processo muito criticado pelas estruturas sindicais.
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