Os atentados de quarta-feira, que tiveram o triste saldo de nove mortos, são um lembrete devastador da força que o terror de extrema-direita ainda tem na Alemanha.
Depois do ataque contra nove pessoas em Hanau, na Alemanha, o alegado assassino voltou para casa onde terá também assassinado a sua mãe e depois cometido suicídio. Antes, como já começa a ser hábito, tinha produzido um manifesto de 24 páginas. O professor Peter Neumann, do King's College, um dos mais reconhecidos especialistas europeus em radicalização, teve acesso ao texto e, com conclusões interessantes.
Este crime ocorreu poucos dias depois de doze membros de um grupo de extrema-direita terem sido presos enquanto planeavam grandes ataques a mesquitas, muçulmanos e políticos moderados. O objetivo deles era mergulhar a ordem social no caos e impulsionar uma guerra racial. E também apenas alguns anos após um jovem radical de 18 anos com motivações raciais ter matado nove e ferido 36 em Munique, na Alemanha. A polícia e o Ministério Público levaram três anos para destacar os motivos de extrema-direita do perpetrador, corrigindo as conclusões iniciais de dois relatos que consideravam os atos apolíticos.
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