Denúncia surge seis meses após o anúncio do compromisso governamental de valorização militar.
Diz ainda que a credibilidade tornou-se uma meta secundária e, assim, impossível de cruzar,"não fossem os trilhos escolhidos baseados no embuste, na simulação, nos artifícios e nos truques de pequena política, torpes e que levam inevitavelmente à desconfiança por parte dos cidadãos".
Passados mais de 180 dias, a AOFA constata que, mais uma vez, se confirma que os processos de promoções não correm nos termos dos anúncios. A falta de valorização militar gera, segundo a associação, uma"perversão" da Instituição Militar e, consequentemente, das condições dos militares e civis que as servem, uma prática reiterada de incumprimento de sucessivas governações.
"As promoções dos efetivos, não ocorrendo na data da vacatura e no preceito estatutário, provocam manifesto prejuízo e distorções no exercício de cargos e funções, na progressão das carreiras, nas remunerações, nos cálculos definitivos das pensões de reforma, nos direitos dos militares e das suas famílias"
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