“Vamos instruir os funcionários judiciais para cumprirem o serviço com minúcia”, explica líder do SOJ, Carlos Almeida.
Começa também no final deste mês uma greve tribunal a tribunal e departamento a departamento, consoante os diasO Sindicato dos Oficiais de Justiça avança no início de Junho com uma nova forma de protesto, uma greve de zelo por tempo indeterminado que pode comprometer a realização de alguns julgamentos e outras diligências.
“Vamos instruir os funcionários judiciais para cumprirem o serviço com minúcia”, explica o líder deste sindicato,. Ao contrário do que sucede nas paralisações feitas em moldes clássicos, em que os trabalhadores perdem a remuneração correspondente ao período em que se ausentam do local de trabalho, neste caso os oficiais de justiça vão manter-se ao serviço.
Poderão, por exemplo, adiar a hora de início de determinado julgamento por estarem a redigir a acta do julgamento imediatamente anterior, em vez de protelarem a tarefa para o final do dia, juntando várias actas, ou mesmo de levarem o trabalho para casa. “Os oficiais de justiça têm de deixar de trabalhar em casa ao fim-de-semana, prescindindo do seu direito à família. Isso tem de acabar.
Ao mesmo tempo, começa também no final deste mês uma greve convocada pelo Sindicato de Funcionários Judiciais, que irá ser feita, tribunal a tribunal e departamento a departamento, consoante os dias. O protesto durará até às férias judiciais, que começam a meio de Julho.
A adopção de um mecanismo adequado à compensação pelo serviço suplementar, bem como pelo dever de disponibilidade permanente, é outra reivindicação da petição, bem como a melhoria das condições de trabalho nos tribunais, cujo parque edificado sofre de várias deficiências.
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