A Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou preocupações com o aumento de casos de gripe aviária em humanos em 2024, com um total de 81 infeções registadas, o maior número desde 2015. o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou para a possibilidade de mutação do vírus H5N1 e apelou aos países para reforçarem a biossegurança nas explorações agrícolas.
Segundo adiantou Tedros Adhanom Ghebreyesus, em 2024, foram reportados 66 casos de infeção por este vírus nos Estados Unidos, 10 no Camboja e dois do Vietname, enquanto a Austrália, o Canadá e a China comunicaram um caso cada um.
Quase todos estes casos em humanos estão associados a gado ou a aves infetadas, referiu ainda Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao realçar que o H5N1 é de"particular preocupação", uma vez que, desde o primeiro caso humano reportado em 2003,"matou quase metade daqueles que atingiu". Tedros Adhanom Ghebreyesus apelou aos países para reforçarem a biossegurança nas explorações agrícolas, através de testes e vigilância e do fornecimento de equipamento de proteção aos trabalhadores em risco, assim como para partilharem os resultados da análise e sequenciação do genoma.
As aves de capoeira e em cativeiro, localizadas em Portugal continental, devem permanecer confinadas nos respetivos alojamentos devido à gripe aviária, evitando o contacto com aves selvagens, indicou na quarta-feira a DGAV. A direção-geral insistiu que os operadores devem comunicar, de imediato, qualquer suspeita de doença dos seus animais, sublinhando que a detenção precoce dos focos é essencial para a implementação das medidas de controlo.
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