As buscas hoje realizadas pela PJ nas câmaras de Gaia e do Porto, que culminaram com a detenção do vice-presidente do município gaiense, Patrocínio Azevedo, e de mais seis pessoas, abrangem projetos imobiliários de 300 milhões de euros
A Câmara Municipal do Porto garantiu hoje que as buscas da Polícia Judiciária nos serviços municipais do urbanismo não visam o município, mas empresas privadas com processos urbanísticos ali a tramitar.
Além disso, a autarquia confirmou que, neste momento, a PJ está a analisar dois telemóveis, sem avançar a quem pertencem. Garantiu ainda que não foi constituído arguido, reforçando que a operação prende-se com empresas privadas e não com a Câmara Municipal do Porto.
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