Terminou interrogatório no Tribunal de Instrução Criminal do Porto no âmbito da Operação Babel. Empresário Paulo Malafaia também ficou com caução máxima e o empresário israelita Elad Dror fica obrigado a uma caução de um milhão de euros.
O Ministério Público sustenta que Patrocínio Azevedo obrigou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror a adjudicarem ao arquiteto Souto Moura os projetos do Centro Cultural e de Congressos.
O MP conta que, em julho de 2020, o vice-presidente da câmara de Vila Nova de Gaia"abordou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror, impondo àqueles a necessidade de ser adjudicada a elaboração de projetos de arquitetura do Centro Cultural e de Congressos/hotel previstos na Unidade de Execução ao arquiteto Souto Moura".
O MP suspeita ainda que Patrocínio Azevedo terá tentado pressionar ao longo de meses o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga, sobre a Linha Rubi.
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