Ordem dos Revisores Oficiais de Contas critica a alteração aos estatutos aprovada no parlamento, defendendo que 'não serve os interesses públicos' e criticando a imposição de uma dupla supervisão.
Em comunicado, a OROC afirma que o diploma aprovado no parlamento “foi feito a reboque de uma iniciativa legislativa que surgiu para cumprimento de orientações da Comissão Europeia”, lamenta a rapidez do processo legislativo “sem o devido respeito pelos membros e pelas profissões”, e considera que a alteração “não serve os interesses públicos” e prejudica os cidadãos.
, sendo “consequência de estar sujeita a uma supervisão independente”, pelo que pede “esclarecimento, clareza e transparência”. O diploma modifica os estatutos das ordens dos Advogados, Arquitetos, Médicos, Médicos Dentistas, Médicos Veterinários, Engenheiros, Engenheiros Técnicos, Enfermeiros, Farmacêuticos, Fisioterapeutas, Economistas, Notários, Solicitadores e Agentes de Execução, Revisores Oficiais de Contas, Contabilistas Certificados, Biólogos, Psicólogos, Nutricionistas, Despachantes Oficiais, Assistentes Sociais e Nutricionistas.
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