A terceira temporada de La Casa de Papel chegou à Netflix na sexta-feira. Para quem fez maratona a ver os oito episódios e já está órfão de novo, esta é a única pergunta que importa: quando estreia a parte 4?
oito episódios de 50 minutos cada, a mesma estética, cenas muito coreografadas,de maior calibre à medida que o último episódio se aproxima e uma conclusão tão aberta, tão aberta que nem vale a pena perguntar se haverá parte 4. Esta é imprescindível. Mantém-se a regra das duas entregas de episódios anteriores e até se mantém a fórmula de fazer render o capítulo com um bem nutrido resumo do anterior.
Álex Pina, o autor, continua a explorar os anticorpos da sociedade ocidental aos bancos, ponto de partida e de empatia entre espectadores e personagens."não vive só de um plano magistral, mas das personagem e também de uma certa deceção em alguns países com o que se passa nos bancos", dizia ao DN em 2018, por ocasião da estreia da segunda parte. É também um bom resumo do que se passa na parte 3.
Nos novos episódios, ganham protagonismo Nairobi , o feminismo e uma nova inspetora - Alicia Sierra -, que vem ocupar o lugar de"má" que Raquel Murillo não conseguiu preencher. É interpretada pela atriz espanhola de origem jordana Najwa Nimri, que, como Alba Flores, é da casa. Pertence ao elenco deQuando veremos, pois, o final? Oficialmente,, diz ao DN fonte da Marco, a agência de comunicação da Netflix em Portugal.
Logo depois, e após uma nova passagem pela mesa de montagem, chegou à Netflix."Tem muitíssimo trabalho de análise de guião. Em alguns casos houve que voltar aos 'brutos' [imagens gravadas]", disse Álex Pina ao DN quando a segunda parte estreou."A série é a mesma mas a experiência visual não.
Com a mesma intensidade se fala da série em Portugal, na Colômbia, no México ou no Brasil. A todos se pisca o olho na terceira parte. Lisboa e Bogotá são personagens, o mexicano El Chapo é referência. Com uma personagem chamada Palermo , completa-se a ligação a Itália, país de origem do hino
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