Não é a primeira vez que o presidente do Futebol Clube do Porto é associado a investigações criminais, sendo o processo Apito Dourado o mais mediático.
Não é a primeira vez que o nome de Jorge Nuno Pinto da Costa é associado a investigações criminais, tendo já sido suspeito, arguido e testemunha em outros processos, chegando mesmo a ser condenado pela justiça desportiva, tendo acabado ilibado anos mais tarde. O processo Apito Dourado foi o mais mediático, mas há outros.
O processo arrastou-se durante anos e as escutas entretanto divulgadas não puderam ser usadas como prova em tribunal.O processo Apito Final Num processo não criminal, chamado Apito Final e que derivou do Apito Dourado, o Comité Disciplinar da Liga condenou Pinto da Costa a uma suspensão de dois anos, mas este castigo acabou anulado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.Em 2017, Pinto da Costa foi um dos 54 arguidos da operação Fénix, que investigava a empresa de segurança SPDE.
O presidente do FC Porto era suspeito de contratação ilegal de segurança privada, mas acabou absolvido nas alegações finais.Nos últimos três anos, o Estádio do Dragão foi alvo de algumas buscas por parte de inspetores da Polícia Judiciária. As ligações entre Jorge Nuno pinto da Costa, Alexandre Pinto da Costa e Pedro Pinho são de há uns tempos para cá alvo de atenção mediática.Tem estado associado a vários processos criminais, mas nunca foi condenado num tribunal.
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