A companhia aérea entregou a contestação ao pedido de indemnização milionário de Christine Ourmières-Widener. Conheça as alegações contra a antiga presidente executiva.
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que permitia a validação de dados dos passageiros”, pertencente à empresa israelita Zamna, onde assumiu funções três meses depois da tomada de posse de Christine Ourmières-Widener . enquanto liderou a transportadora portuguesa. A ex-CEO exerceu ainda cargos remunerados como administradora da ZeroAvia e do MetOffice.
, por violação do dever de exclusividade. O que desde logo afastaria qualquer pretensão indemnizatória”, remata a contestação.O processo da ex-CEO contra a TAP refere um currículo “imaculado”, que foi “determinante para a sua contratação. Já a defesaas duas experiências da Autora como CEO de uma companhia aérea foram tudo menos um sucesso
o Plano de Reestruturação é, na verdade, o fruto do trabalho do Conselho de Administração e Comissão Executiva em funções durante o triénio 2018-2020A melhoria dos resultados positivos da TAP, em comparação com o plano de reestruturação, deveu-se não às suas expertises de gestão, mas sim, globalmente, a uma recuperação antecipada e surpreendente da economia mundial e uma consequente recuperação...
, agudizada pelo facto de esta última a ter afrontado em duas situações particulares”: a tentativa de demissão do motorista e o negócio com o marido da CEO. A necessidade de criar o cargo de, para o qual Alexandra Reis não teria o perfil adequado, é apontado como um “falso pretexto”.
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