Nove países árabes sustentaram hoje que o direito de Israel à defesa após o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas 'não justifica violações flagrantes do direito internacional'.
Nove países árabes sustentaram hoje que o direito de Israel à defesa após o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas"não justifica violações flagrantes do direito internacional".
Afirmaram, por isso, que o facto de não se condenar estas "violações flagrantes" é o equivalente a "dar luz verde a que tais práticas continuem". Repudiaram igualmente a "deslocação forçada" de mais de um milhão de civis palestinianos -- referindo-se ao ultimato emitido pelas autoridades israelitas para a evacuação do norte da Faixa de Gaza perante uma eventual ofensiva terrestre -- e "a política de punição coletiva" de Israel contra os 2,2 milhões de habitantes daquele enclave palestiniano pobre, que é palco de uma catástrofe humanitária.
O comunicado instou também o Conselho de Segurança da ONU a "obrigar as partes a um cessar-fogo imediato e duradouro", perante a rejeição de um fim das hostilidades por parte de alguns países europeus, dos Estados Unidos e de Israel.
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