Os países árabes pediram hoje o fim imediato da escalada entre Israel e milícias palestinianas em Gaza, com o Egito a indicar que promove contactos internacionais nesse sentido.
Em paralelo, o Irão e grupos xiitas pró-iranianos, o libanês Hezbollah e os Huthis do Iémen, manifestaram abertamente o seu apoio às milícias palestinianas contra o Estado judaico.
Segundo o último balanço de vítimas, 100 pessoas foram mortas em Israel e mais de 900 ficaram feridas na sequência do ataque surpresa lançado por terra, mar e ar a partir da Faixa de Gaza pelo grupo islamista Hamas. O ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio, Sameh Shokri, abordou "os esforços para conter a escalada" com as suas homólogas da França e Alemanha, Catherine Colonna e Annalena Baerbock, e ainda com o alto representante para a política externa da União Europeia, Josep Borrell, indicou o Ministério em comunicado.
O Qatar, o principal apoio árabe aos palestinianos, responsabilizou hoje "unicamente Israel" pela nova escalada devido às suas "contínuas violações dos direitos do povo palestiniano", e pediu às duas partes para demonstrarem a "máxima contenção". O Governo do Irão, um país não árabe e líder do movimento xiita, "felicitou a grande nação Palestina e todos os grupos anti-sionistas pela operação Tempestade Al-Aqsa", desencadeada pelo Hans contra Israel, indicou a agência noticiosa iraniana ISNA.
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