Só nos EUA, desde o início da crise, mais de 36 mil trabalhadores do sector da comunicação social foram afetados pela queda das receitas publicitárias
A pandemia está a levar à multiplicação de despedimentos de jornalistas em todo o mundo e a acelerar o fim do papel, segundo especialistas e profissionais, apesar do aumento do interesse pela informação em tempo de crise sanitária.
Em França, cerca de 50 redações locais, algumas centenárias, fecharam portas por causa da crise, segundo o Instituto Poynter, citado pela AFP. O grupo Vice Media prevê despedir 55 postos de trabalho nos Estados Unidos e uma centena no resto do mundo, segundo um comunicado do grupo, citado pela imprensa local.
Com a crise sanitária, tornou-se mais difícil levar os jornais aos locais de venda e mais complicado para os clientes obtê-los.
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