É o equivalente a uma média de 22 anos de vida perdidos para cada morte em excesso.
As estimativas de excesso de mortalidade da OMS indicam que o número real de mortes associadas direta ou indiretamente à pandemia, entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021, foi de aproximadamente 14,9 milhões em todo o mundo.
O relatório alerta também que a proporção de mortes causadas anualmente por doenças não transmissíveis , como as cardiovasculares e respiratórias crónicas, cancro e diabetes,"tem crescido consistentemente e agora está a reivindicar quase três quartos de todas as vidas perdidas a cada ano". "Da mesma forma, a redução líquida na incidência de tuberculose de 2015 a 2021 foi apenas um quinto do caminho para o marco de 2025" definido na estratégia de erradicação da doença da OMS.
A OMS estima também que o número de adultos entre os 30 e os 79 anos com hipertensão tenha quase duplicado para 1,28 mil milhões entre 1990 e 2019, principalmente devido ao crescimento e envelhecimento da população.
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