O pontífice argentino reforçou que é necessário 'acompanhar a vida até ao seu fim natural através do desenvolvimento alargado dos cuidados paliativos', mesmo quando não há possibilidade de cura.
O pontífice argentino reforçou que é necessário “acompanhar a vida até ao seu fim natural através do desenvolvimento alargado dos cuidados paliativos”, mesmo quando não há possibilidade de cura.
O pontífice argentino reforçou que é necessário “acompanhar a vida até ao seu fim natural através do desenvolvimento alargado dos cuidados paliativos”, mesmo quando não há possibilidade de cura. No simpósio, organizado pela Santa Sé e os bispos canadianos, o Papa destacou que os cuidados paliativos são um “sinal concreto de proximidade e solidariedade” com os que estão a sofrer. Para Francisco, ajudar os doentes e moribundos a perceber que “não estão isolados ou sozinhos, que a sua vida não é um peso”, é um testemunho essencial de esperança e amor.
O tema divide profundamente a sociedade e a política francesa, com o presidente Macron a defender limites ao projeto e outros grupos a pressionar por maior abrangência.No ano passado, Francisco também criticou duramente a aprovação da eutanásia em Portugal. “Hoje estou muito triste, porque no país onde apareceu Nossa Senhora foi promulgada uma lei para matar.
Nos primeiros séculos do cristianismo, a eutanásia foi condenada como uma forma de homicídio, em linha com os Dez Mandamentos, que incluem a proibição de matar . A vida era considerada sagrada e de responsabilidade divina, e antecipar a morte era visto como uma violação da ordem estabelecida por Deus.
Na Idade Moderna, com o Renascimento e a Reforma Protestante, o debate sobre o papel da medicina e o sofrimento humano começou a expandir-se, mas a Igreja continuou a condenar qualquer ato que intencionalmente antecipasse a morte.
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