O processo de reintegrar antigos pilotos militares discriminados nos anos 1980 custaria menos de um milhão de euros anuais.
As quatro dezenas de pilotos em causa têm-se batido pela reintegração, que lhes permitiria receber pelo menos uma pensão equivalente ao tempo de serviço e ao posto que tinham no final dos anos 1980, após o então chefe do Estado-Maior da Força Aérea ter autorizado outros militares em condições semelhantes a deixar as fileiras.
A discussão na especialidade revelou haver unanimidade entre os partidos quanto à necessidade de corrigir a discriminação objetiva de que aqueles militares foram objeto, mas divergiam quanto à solução a adotar: a mera reintegração ou a reconstituição das carreiras - desde logo com diferentes implicações financeiras.
A Força Aérea invocou, na altura, falta de verbas e"fazerem falta ao serviço" para rejeitar o que a lei permitia: a passagem à reserva ou a licença ilimitada para aqueles requerentes, obrigando-os a pedir o abate ao quadro. O atual chefe da Força Aérea, general Joaquim Borrego, disse aos deputados numa recente audição que o ramo não via quaisquer obstáculos à reintegração daqueles pilotos.
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