A carta em causa é uma cópia da missiva dirigida ao presidente da Comissão da CEDEAO a pedir a intervenção da mesma para o 'retorno à normalidade democrática' na Guiné-Bissau.
A esmagadora maioria dos partidos políticos com assento parlamentar na Guiné-Bissau pediu a intervenção da União Interparlamentar para ajudar a resolver a situação política no país, divulgou esta segunda-feira o gabinete do presidente da Assembleia Nacional Popular guineense.
, contestada pela coligação PAI-Terra Ranka, por ainda não terem decorrido os 12 meses, fixados pela Constituição, depois das eleições legislativas em que obteve maioria absoluta. Segundo uma nota à imprensa divulgada pelo gabinete do presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, foi o próprio Domingos Simões Pereira que entregou a carta esta segunda-feira, em Genebra, na Suíça, ao responsável pela organização internacional que se dedica a ajudar a resolver conflitos internacionais.
Concretizam que defendem “a reabertura e funcionamento da ANP, a marcação imediata das eleições presidenciais para o corrente ano, a reposição do Supremo Tribunal de Justiça e a legalização da constituição e funcionamento da Comissão Nacional de Eleições”.
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