Passamos mais tempo na escola a estudar o Monstro do Cabo das Tormentas do que a falar de autoras mulheres

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Dei por mim a pensar em quantas poetas mulheres me falaram na escola: uma, Sophia de Mello Breyner. Dei por mim a pensar quantos livros li escritos por mulheres de bibliografia obrigatória na escola: um, a Menina do Mar, outra vez de Sophia de Mello Breyner.

Passamos mais tempo na escola a estudar o Monstro do Cabo das Tormentas do que a falar de autoras mulheres

Claro que é importante olharmos para os clássicos, mas não conseguimos cativar os jovens quando os estamos constantemente a aborrecer. As ameaças são recorrentes, de várias pessoas. A escritora realça as intervenções crueis e criminosas de Djalme dos Santos, membro da associação de extrema-direita"Habeas Corpus".

Repito, é tão natural a heterossexualidade como a homossexualidade ou bissexualidade. Quer queiram acreditar ou não, quer vos pareça que “agora ser gay é moda”. Não é uma questão de moda, é uma questão de liberdade de expressarmos a nossa orientação sexual. A literatura tem muito poder no processo de alargar os horizontes das pessoas e desconstruir preconceitos., os nossos sentimentos são calados demais. Se não nos abrirem as portas, nós derrubámo-las e mostramos ao mundo o que é o Sublime. O Plano Nacional de Leitura está a fazer um caminho lento, mas quero acreditar que esta barca vai em direção à igualdade de género.

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