O antigo presidente da Câmara do Funchal e candidato socialista às regionais de Setembro volta a ser arguido no processo da queda da árvore que matou 13 pessoas na festa do Monte, a 15 de Agosto de 2017
O ex-presidente da Câmara do Funchal foi constituído arguido durante o inquérito às causas do acidente, mas o Ministério Público deixou de fora Paulo Cafôfo no despacho de acusação feito em Setembro de 2018. Por falta de indícios sobre a responsabilidade no caso, a opção foi a de mandar para julgamento a vereadora do Ambiente e o diretor dos parques e jardins municipais, Francisco Andrade, por homícidio negligente.
O acidente, no qual morreram 13 pessoas que esperavam pela procissão de Nossa Senhora do Monte, nunca foi pacífico para a Câmara Municipal do Funchal. No dia do acidente, a 15 de Agosto de 2017, a autarquia fez saber que os terrenos onde estava o carvalho que tombou sobre a multidão eram propriedade da igreja e garantiu que a árvore estava saudável. O que acabou por se demonstrar não ser exactamente assim.
Ainda assim, a Câmara não desistiu e, mais tarde, tornou público o estudo elaborado pelo perito contratado, onde se insistia que a árvore estava sã e que a queda se deveria à trepidão dos foguetes e da música do arraial, bem como às obras feitas na zona. Conclusões que acabariam por ser contrariadas pelo perito designado pelo Ministério Público.
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