Paulo Raimundo defendeu que a proposta apresentada pelo Governo devia 'responder aos que criam a riqueza'.
Já são conhecidos os rostos dos dois detidos pelo ataque ao autocarro da Carris em Santo António dos CavaleirosO secretário-geral do PCP acusou, esta sexta-feira, o PS de ser cúmplice do Governo ao viabilizar o Orçamento do Estado para 2025 e permitir que Chega e Iniciativa Liberal votem contra uma proposta"com a qual estão profundamente de acordo".
No discurso de encerramento do Orçamento do Estado para 2025, Paulo Raimundo defendeu que a proposta apresentada pelo Governo devia"responder aos que criam a riqueza" e"garantir a dignidade a quem trabalhou uma vida inteira". No entanto, o secretário-geral do PCP defendeu que o Orçamento do Estado"se coloca ao serviço dos lucros dos grupos económicos e das multinacionais" e, numa altura em que"faltam médicos, enfermeiros, técnicos, professores e auxiliares, pessoal nas forças de segurança" e investimento em serviços públicos, o Governo e"quem apoia esta política segue sem questionar as ordens de Bruxelas, aplaudem o excedente...
"É tudo isto que o PS viabiliza e, ao fazê-lo, coloca-se ao lado do PSD e do CDS e permite a Chega e Iniciativa Liberal que possam votar contra um Orçamento com o qual estão profundamente de acordo", salientou. Para Paulo Raimundo,"todos, para lá das fabricadas discordâncias, são ou se tornam cúmplices do caminho que está em curso".Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de envio de newsletters da MediaLivre, S.A.. Li e aceito expressamente a Política de Privacidade MediaLivre.Ana Paula vai passar terceiro inverno a viver em tenda em Sintra.
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