O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu uma política alternativa para combater as desigualdades, considerando que a atual não serve os interesses da maioria. Após uma audiência com o Presidente da República, Paulo Raimundo afirmou que o PCP propôs uma política que dê resposta aos problemas concretos da vida das pessoas.
O secretário-geral do PCP , Paulo Raimundo, defendeu esta quinta-feira que o combate às desigualdades pedido pelo Presidente da República só se faz com uma política alternativa e considerou que a atual “não serve os interesses da maioria”. Em declarações aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, após uma audiência com o Presidente da República em que apresentou as conclusões do 22.
º Congresso do PCP, Paulo Raimundo disse que transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa a necessidade de uma política que “dê resposta aos problemas concretos da vida das pessoas”. O secretário-geral do PCP afirmou que este ano começou com “o aumento dos preços” e um Orçamento do Estado que não vai resolver os problemas da população. “Nós falámos de uma política que responde aos interesses da maioria. Foi isso que viemos cá dizer ao senhor Presidente”, afirmou Paulo Raimundo. Paulo Raimundo reconheceu que o Presidente da República e o PCP têm “opiniões divergentes, que são notórias e públicas” sobre a política que está a ser aplicada pelo atual Governo. “Não tentámos convencer o senhor Presidente da República, nem ele nos tentou convencer a nós. Foi uma conversa longa e cordial”, disse. O secretário-geral do PCP abordou a mensagem de Ano Novo do Presidente da República para salientar que Marcelo Rebelo de Sousa também alertou para a necessidade de combater as injustiças e as desigualdades, defendendo que, com a atual política, não se vai conseguir dar resposta a essas questões
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