O secretário-geral do PCP considerou hoje que a posição assumida pelo Presidente da República quando visitou a Ucrânia contribui para um caminho de 'mais armas' e 'mais mortes', apontando que não deixou 'nem uma palavra de paz'
PCP diz que posição do PR contribuiu para caminho de “mais armas” para a UcrâniaO secretário-geral do PCP considerou hoje que a posição assumida pelo Presidente da República quando visitou a Ucrânia contribui para um caminho de"mais armas" e"mais mortes", apontando que não deixou"nem uma palavra de paz"“Eu acho que o senhor Presidente da República, a partir das opções naturalmente que tem, fez uma...
O líder do PCP falava aos jornalistas no segundo dia da Festa do Avante!, à margem de uma visita à bienal de artes plásticas. Instado a clarificar como é que o Presidente da República, com a sua visita à Ucrânia, instigou a guerra, Paulo Raimundo afirmou: “Eu não disse que instigou, o que eu disse foi que tudo aquilo que afirmou, todos os posicionamentos que teve, acabaram por contribuir neste caminho, que é um caminho de mais armas, mais munições, mais destruição e a consequência disso, mais mortes”.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial . A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
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