Secretário-geral do partido lembra que Espanha, Noruega e Irlanda juntaram-se, esta terça-feira, ao lote de países que agora reconhecem a Palestina como um Estado soberano.
Tino de Rans. “Tenho vergonha de ser português e o meu país não reconhecer o estado da Palestina”Secretário-geral do partido lembra que Espanha, Noruega e Irlanda juntaram-se, esta terça-feira, ao lote de países que agora reconhecem a Palestina como um Estado soberano.O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, considera “inadmissível” que Portugal não avance no reconhecimento unilateral da Palestina como Estado soberano.
“O número de países que unilateralmente estão a fazê-lo, daqui a bocado, é maior do que aqueles que se estão a fechar em copas numa suposta decisão da União Europeia em conjunto”, disse Paulo Raimundo, apontando o dedo aos governantes portugueses. O líder comunista diz que “é inadmissível que, quer governos anteriores do Partido Socialista, quer o Governo atual do PSD e CDS, estejam a refugiar-se nessa capa, quando o que têm que fazer, é reconhecer de forma unilateral a Palestina como povo e nação independente soberana”.
O líder comunista admite que esse reconhecimento “não resolvia a questão toda, mas dava um grande contributo” para “pressionar ainda mais no sentido daquilo que é preciso”: “o cessar-fogo imediato na Palestina, acabar com a guerra que está em curso e abrir caminhos para a paz”.Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria.
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