O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, participou numa marcha pela paz, organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu, este sábado, que “os intervenientes na guerra” da Ucrânia devem sentar-se à mesa das negociações, num desfile em Lisboa em que centenas pediram “paz sim, guerra não”.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Raimundo considerou que “esta é uma questão fundamental nos dias que correm”. Na opinião de Paulo Raimundo, “não há alternativa a isso, a alternativa a isso é continuar a instigar uma guerra” e questionou “quantos mais milhares de mortos são necessários e quanta mais destruição é necessária para se perceber que o caminho é exactamente esse, obrigar os intervenientes na guerra a sentarem-se à mesa e encontrar os caminhos da paz”.
Quanto ao Governo português, Raimundo instou a cumprir “aquilo a que a Constituição o obriga, que é o papel do Estado português, é garantir todos os caminhos para alcançar a paz”. E empunhavam cartazes e faixas onde se lia “cumprir Abril, defender a paz”; “fim do bloqueio dos EUA a Cuba”; “solidariedade com os povos em guerra”; “por uma Palestina livre e independente, fim da ocupação”; “parar a guerra”; “conflitos a escalar, é sempre o povo a pagar”; “saúde a definhar e a NATO a engordar”, ou ainda “são os povos a pagar as sanções”.
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