Governo regressa ao Parlamento para mais um debate quinzenal, o primeiro depois da aprovação do Orçamento do Estado e último deste ano. Imigração, Economia e Saúde dominam os temas da discussão.
Pedro Nuno diz que Montenegro devia "pedir desculpa ao país" e acusa Governo de ter "uma péssima relação com números e factos"Montenegro "continua a afirmar" os mesmos números e diz que se referia a cirurgias e agendamentos de doentes oncológicosPedro Nuno Santos: "Não podemos acreditar nos números do Governo".
“Apresentou números errados, o PS desmentiu os números, o anterior ministro e a FENPROF disseram os números, e o ministro reafirmou os números e só faltou chamar mentiroso ao PS”, atira. Depois, o ministro “teve de admitir” que os dados estavam errados, recapitula. “Decidiu fazer muitos powerpoints, mas no terreno não encontrámos nada do que tinha sido prometido”, atirou.
Pedro Nuno Santos insiste perguntando pelo anúncio da criação da contra corrente. “Prometeu em abril que estaria por dias ou semanas, mas estamos em dezembro. Há uma grande diferença entre apresentar Powerpoints e governar”. Montenegro acrescenta que muitos destes imigrantes, que não cumprem novas regras de residência, já não estão em Portugal e que “os que ainda estão e não estão disponíveis para cumprir as regras terão de se ir embora. É essa a consequência”.Pedro Nuno Santos diz que a exigência de visto de trabalho já estava na lei: “Não introduziu nada” de novo, diz a Montenegro.
Começa agora o debate, com uma intervenção de Pedro Nuno Santos. O líder socialista começa por falar na eliminação da figura de manifestação de interesses, uma decisão deste Governo.
O Bloco de Esquerda, pela voz de Fabian Figueiredo, toca na questão da extrema-direita e quer saber se Vítor Sereno considera que “os serviços de informação precisam de atuar com maior celeridade em conjunto com as forças de segurança” em relação a grupos como o neonazi 1143, liderado por Mário Machado.
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