Em audição na Assembleia da República, o ministro das Infraestruturas e da Habitação defendeu-se sobre a participação de 0,5% na empresa do pai, a Tecmacal
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, diz que a participação que tem na Tecmacal, de 0,5%, é"simbólica" e do conhecimento público"desde sempre" e reitera que as dúvidas que hoje se colocam sobre incompatibilidades foram levantadas já em 2019, quando foi pedido um parecer à Procuradoria Geral da Republica — sem que tenha havido qualquer reparo.
O ministério das Infraestruturas já tinha defendido, a 7 de outubro, que as questões que agora se colocam"são inteiramente coincidentes com as que motivaram, em 2019, a solicitação de um pedido de parecer do Governo ao Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República, o qual concluiu pela inexistência de incompatibilidades".
Nesta audição, Pedro Nuno Santos afirmou que, nessa altura,"não houve uma única pessoa que dissesse que esse parecer não se aplicava ao Pedro Nuno Santos e à Graça Fonseca", os dois ministros sob fogo cerrado por alegadas incompatibilidades.
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