As quatro crianças morreram quando tinham entre 19 dias e 18 meses de vida e inicialmente as autoridades médicas tinham decidido que as mortes, por sufocamento, se deviam a causas naturais. No entanto, a mulher acabou por ser condenada pelo assassínio de três filhos e o homicídio involuntário de um quarto.
O relatório final do segundo inquérito de reavaliação do caso, conduzido pelo antigo juiz Tom Bathurst, poderá recomendar ao Tribunal de Recurso do estado de Nova Gales do Sul que anule a condenação de Folbigg.
Os quatro filhos de Folbigg, Caleb, Patrick, Sarah e Laura, morreram entre 1989 e 1999, quando tinham entre 19 dias e 18 meses e inicialmente, as autoridades médicas tinham decidido que as mortes, por sufocamento, se deviam a causas naturais. O perdão surgiu depois de Tom Bathurst ter concluído que"existem dúvidas razoáveis quanto à culpa de Kathleen Folbigg por cada um desses crimes", disse Michael Daley.
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