Os maiores recuos de sempre devido às consequências da pandemia da covid-19, divulga o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia registaram, no segundo trimestre do ano, os maiores recuos de sempre, tanto na comparação homóloga quanto na trimestral, devido às consequências da pandemia da covid-19, divulga o Eurostat.
Segundo uma estimativa rápida do gabinete estatístico da UE, o Produto Interno Bruto da zona euro recuou 15,0% face ao segundo trimestre de 2019 e 12,1% na comparação com os primeiros três meses do ano.Trata-se, em ambas as zonas e variações, da maior quebra desde o início das séries temporais, em 1995.
No período janeiro-março, o PIB da zona euro diminuiu 3,1% em termos homólogos e 3,6% na variação trimestral, e da UE 2,5% e 3,2%, respetivamente. No que respeita aos números do emprego, o Eurostat estima que, entre abril e junho, estes tenham sofrido também quebras recorde: de 2,9% na zona euro e 2,7% na UE, face ao trimestre homólogo de 2019, e de 2,8% e 2,6% na variação em cadeia.
Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido , seguindo-se Itália , França e Espanha .
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