Carta conforto de Pinto Luz foi “momento de maior gravidade” da privatização da TAP, diz Pedro Marques...
“No documento no qual a Parpública pede autorização para enviar aos bancos a carta-conforto, vê-se bem a assinatura dos dois ex-governantes que a autorizam:“, continuou o ex-governante. O documento da Parpública com a assinatura de Miguel Pinto Luz, que data de 12 de novembro, o mesmo dia em que foi concluída a privatização, foi distribuído por um assessor aos jornalistas.
. A privatização foi feita de um modo em que 100% dos lucros eram para o privado, mas 100% do risco era para o Estado”, afirmou na sua intervenção inicial.. “Até esse momento podíamos ter um desacordo político legítimo. Naquele dia com aquela carta conforto e aquele despacho o Estado ficou nas mãos dos privados”, voltaria a afirmar Pedro Marques.
Questionado por Mariana Mortágua sobre se a carta implicava a assunção de responsabilidades só sobre a dívida existente ou também a futura,
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